ALIVIAR O CLIMA PESADO: não agüento mais
Vou copiar poesia francesa e sua tradução, tirado da obra do meu amigo e colega JOSÉ JERONYMO RIVERA
Bonne Justice de Paul Éluard
C’ est la chaude loi des hommes
Du raisin ils font du vin
Du charbon ils font du feu
Des baisers ils font des hommes
C’est la dure loi des hommes
Se garder intact malgré
Les guerres et la misere
Malgré lês dangers de mort
Cést la douce loi des hommes
De changer l’ eau em lumière
Le revê em réalité
Et lês ennemis em frères
Une loi vieille et nouvelle
Qui va se perfectionnant
Du fond du coeur de l’enfant
Jusqu’à la raison suprême.
A BOA JUSTIÇA
Eis a quente lei dos homens
Da uva eles fazem o vinho
Do carvão fazem o fogo
E dos beijos fazem homens
Eis a dura lei dos homens
Guardar-se intactos malgrado
Tanta dor tanta miséria
Malgrado os riscos de morte
Eis a doce lei dos homens
Converter a água em luz
O sonho em realidade
Inimigos em irmãos
Uma lei antiga e nova
Que vai se aperfeiçoando
Do coração da criança
Até a razão suprema.
Tirado do livro
POESIA FRANCESA
Pequena Antologia Bilíngüe
de José Jeronymo Rivera
Vou copiar poesia francesa e sua tradução, tirado da obra do meu amigo e colega JOSÉ JERONYMO RIVERA
Bonne Justice de Paul Éluard
C’ est la chaude loi des hommes
Du raisin ils font du vin
Du charbon ils font du feu
Des baisers ils font des hommes
C’est la dure loi des hommes
Se garder intact malgré
Les guerres et la misere
Malgré lês dangers de mort
Cést la douce loi des hommes
De changer l’ eau em lumière
Le revê em réalité
Et lês ennemis em frères
Une loi vieille et nouvelle
Qui va se perfectionnant
Du fond du coeur de l’enfant
Jusqu’à la raison suprême.
A BOA JUSTIÇA
Eis a quente lei dos homens
Da uva eles fazem o vinho
Do carvão fazem o fogo
E dos beijos fazem homens
Eis a dura lei dos homens
Guardar-se intactos malgrado
Tanta dor tanta miséria
Malgrado os riscos de morte
Eis a doce lei dos homens
Converter a água em luz
O sonho em realidade
Inimigos em irmãos
Uma lei antiga e nova
Que vai se aperfeiçoando
Do coração da criança
Até a razão suprema.
Tirado do livro
POESIA FRANCESA
Pequena Antologia Bilíngüe
de José Jeronymo Rivera