Quando me procuro...
Quando me procuro na minha história
Os flashes que me vêm à memória
São um mosaico mais outonal
Que primaveril
O retorno ao meu tempo passado
Me faz entender o que sou
E me põe diante do espelho desnudada
O que me diz hoje a menina que fui?
O que me traz o riso de volta?
A infância está ali à espreita
Meio esmaecida pelos anos
Mas....
Não se apaga e nem se vai de mim
É nela que me acho
Cada vez que me perco
O meu segredo de Peter Pan
Trancado a sete chaves
Inda me traz o entendimento
Medo de crescer? Já venci.
De envelhecer?
Ainda não sei
Apenas sei que não sou só isso
que agora se apresenta
E diante do espelho
Me vejo
A revolver o pensamento
Imaginando o meu amor encantado
O cavalo alado já dispensara em sonhos
Aquela menina sonhava
Com os pés no chão
Príncipe? Só aquele que não viraria sapo
Agora a mulher adulta
Madura
Sem frescura
Se vê
Se percebe
E se gosta
Se ama mais
E se entrega sem medo
Acaso?
Vivências?
Ou desejo forte da menina
Arredia
Que cultivou a fantasia
Até mais não poder
E hoje
Quando os sonhos pra muitos
Escasseiam
Só pra contrariar
Trafego na contramão
Mantendo o olhar mais meigo
O sorriso brejeiro
E o coração prenhe de amor
Quando me procuro na minha história
Os flashes que me vêm à memória
São um mosaico mais outonal
Que primaveril
O retorno ao meu tempo passado
Me faz entender o que sou
E me põe diante do espelho desnudada
O que me diz hoje a menina que fui?
O que me traz o riso de volta?
A infância está ali à espreita
Meio esmaecida pelos anos
Mas....
Não se apaga e nem se vai de mim
É nela que me acho
Cada vez que me perco
O meu segredo de Peter Pan
Trancado a sete chaves
Inda me traz o entendimento
Medo de crescer? Já venci.
De envelhecer?
Ainda não sei
Apenas sei que não sou só isso
que agora se apresenta
E diante do espelho
Me vejo
A revolver o pensamento
Imaginando o meu amor encantado
O cavalo alado já dispensara em sonhos
Aquela menina sonhava
Com os pés no chão
Príncipe? Só aquele que não viraria sapo
Agora a mulher adulta
Madura
Sem frescura
Se vê
Se percebe
E se gosta
Se ama mais
E se entrega sem medo
Acaso?
Vivências?
Ou desejo forte da menina
Arredia
Que cultivou a fantasia
Até mais não poder
E hoje
Quando os sonhos pra muitos
Escasseiam
Só pra contrariar
Trafego na contramão
Mantendo o olhar mais meigo
O sorriso brejeiro
E o coração prenhe de amor