Viajei entre os altares das inevitáveis emoções.
Não oscilei no autoconhecimento.
Identifiquei o meu estado de espírito no desgaste de uma existente euforia.
Eliminei a enfadonha euforia.
Comprovei o meu crescimento.
Busquei ferramentas para distinguir outras estabilizações.
Analisei porque o Narciso acha feio o que não é espelho.
Dentro desta astúcia...
Não deixo que danifiquem minha personalidade.
Os conceitos existem, porém nem sempre o recinto me permite apontá-los.
Tenho a psicologia à facilidade de lançar o meu olhar através de vários comportamentos.
O diagnóstico mostra a causa, mas não combate argumentos nas províncias das cláusulas.
A teoria poderá ser plausível.
No aprendizado a situação é outra.
É preciso dialogar com a compreensão, abranger a complexidade humana. Mesmo que ela permaneça num nível alterado de consciência.
Onde estão os discutidos paradigmas nas reduções dos danos...
O que é enigmático também contribui para o aclaramento?
A lei de causa e efeito...
Ação e reação com toda veêmencia.
Não podem ser desprezadas!