Doa-se um nariz de palhaço!

Vida medíocre,

Ser apenas Aço..

Servir aos “Malhos”..

Na dureza dos “Bigornas”..

Almejar a bainha

Aceitar o Ser Aço!

Enquanto se definha..

O que faço?

Serei Espada!

Ou na forja,

Eterno aço!

É o aceitar

Sem lutar

Que nos coloquem

Um nariz de palhaço..

Tirar o nariz de palhaço,

Enfrentar a jornada..

Forjando-se de Aço,

Na melhor das Espadas.

Um destino aceito

Pra excelência na vida.

Ponto de mutação.

Não ser medíocre,

Requer transformação.

Na vida de relação,

Domina a vulgarização.

Excelência são os “Malhos”..

Que usam os “Bigornas”..

A maioria convencida,

Que precisa ser malhada,

Pelos “Malhos, nos Bigornas”..

Pra cumprir o destino na vida..

Esquecem, foram forjados,

Do mais puro Aço Divino.

Pelo Senhor dos Destinos..

Almas que aceitam as lutas,

Combatem a mediocridade,

Perante a Humanidade,

Com Altivez e Dignidade!

Não jazem como Aço,

Agem como Espadas,

Firmes e resolutas.

Jamais fogem a luta!