Lua soberana
Entre ruas e postes,
Tão formosa ela aparece.
Iluminando avenidas e
montanhas ao leste.
Doce e distraída a um
passo soberano.
Nunca iludida ,
lentamente desaparece.
Na calada da madrugada vestida de cetim,
beijos da noite,nunca sem fim.
Lua cheia repleta de desejos,
Branca de sedução,amor sem medo.
Minguante em harmonia
nascente se esplandece.
despida sobre a vida
Satelite terrestre