Meu Nome é...
Lacrimejam os sopros ao sul,
Entardecem as vinhas raras,
O vento ainda soa seco,
Sobre as árvores de meu pomar.
O Banquete do Poeta?
Frutos tristes,
Vinho viúvo,
Copa fria,
Dores ardentes,
Amores ferinos,
Versos Imortais.
...Inebriar-se e fartar-se...
Nas folhas do ontem,
Onde tudo é pretérito,
A margem de sua voz,
Ainda vela minha brisa,
No ar insensato dos tempos,
Neste sórdido grito mudo,
Meu Nome é:
...Saudade...