Borboletas Ancestrais
Borboletas Ancestrais
No começo quando havia trevas e o céu
estremeceu.
Os anjos eram ancestrais nas paredes,
vitrines e vitrais,
Derramando lagrimas nas catedrais.
Na praça o pombo manso fica no descanso
encima das imagens
destacando cenas com pardais.
A alegria é menina quando se alia a colina,
abrindo a noite com
neblina onde fotos destacam folhas de jornais.
Fecham os fins de semana sem perceber algas
e corais.
Na mais elegante dança, revoar de borboletas,
a alma alcança
sintonia de gametas.
Regenerando a criação, num poema a bailar,
sob a esfera da canção:
Terra, fogo, água, ar.
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Pensamento Cultural
O Cotidiano
Cada dia conta algo despercebido.
Faz-nos avançar degraus
de maturidade. O silêncio dita seu tempo,
onde o vento
surgiu nos parâmetros da imaginação.
Tudo isso é o mesmo ar
que respiramos sopro natural de vida.
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