Borboletas Ancestrais

Borboletas Ancestrais

No começo quando havia trevas e o céu

estremeceu.

Os anjos eram ancestrais nas paredes,

vitrines e vitrais,

Derramando lagrimas nas catedrais.

Na praça o pombo manso fica no descanso

encima das imagens

destacando cenas com pardais.

A alegria é menina quando se alia a colina,

abrindo a noite com

neblina onde fotos destacam folhas de jornais.

Fecham os fins de semana sem perceber algas

e corais.

Na mais elegante dança, revoar de borboletas,

a alma alcança

sintonia de gametas.

Regenerando a criação, num poema a bailar,

sob a esfera da canção:

Terra, fogo, água, ar.

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Pensamento Cultural

O Cotidiano

Cada dia conta algo despercebido.

Faz-nos avançar degraus

de maturidade. O silêncio dita seu tempo,

onde o vento

surgiu nos parâmetros da imaginação.

Tudo isso é o mesmo ar

que respiramos sopro natural de vida.

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Pão e Vinho
Enviado por Pão e Vinho em 11/01/2011
Reeditado em 18/06/2012
Código do texto: T2721901
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