IDENTIDADE
Manhãs, tardes e noites
arrastando o sentido
do existir.
Palmeiras reais
pavoneando-se ao vento
e eu, singularíssimo
– verme sem asas –
identificando o asfalto
na rua deserta de caminhos.
– Do livro O POÇO DAS ALMAS. Pelotas: Universidade Federal, 2000, p. 79. Poema reformado.
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/2721493