Auto retrato
Escrevo o que me vem à mente,
meu repente, minhas dores, aflições,
coisas de um coração revolto, mas solto,
livre de prisões.
Escrevo delírios, divagações, espelhos d’alma, comunhão!
Pensamentos demarcando meus queres e saberes,
meus momentos, passados e presentes,
sentimentos, dores e alegrias.
Escrevo magias, elas fazem parte da vida da gente.
A visão distorcida e corrigida, as feridas, as canções.
Sou poeta que deslizo tintas mornas, cores quentes,
palavras eloquentes ou nem tanto.
Conto primaveras em quimeras de um paraíso perdido,
conciso em mim, no tempo que invento, recria e nunca atrofia.
Sou menina sou mulher, fada, feitiçeira, justiceira e fascista.
Escrevo pro mundo para ele me escrever; depois!


Edna Fialho( Florzinha)


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edna fialho
Enviado por edna fialho em 10/01/2011
Reeditado em 02/08/2012
Código do texto: T2720861
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