POESIA – Argumento
POESIA – Argumento – 08.01.2011
Muito altiva você diz me esqueceu
Despreza nosso sonho reluzente
Em mim meu coração não feneceu
Embora claudicante ainda crente
De seu retorno até Deus já me acena
Corra, volte, não jogue fora a chance
A mim não me permita quarentena
Nosso amor não foi só mais um romance
Vivíamos naquela ânsia total
Nosso prazer muito acima do carnal
Os astros azulavam nossa vida
Dos nossos filhos, grande era a alegria
Sensíveis, lindos, graça sem igual
Não nos queira deixar na nostalgia
Em construção.
19/01/2011 21h29min - Alga marinha, grato pela delicadeza de sua interação:
Lindo soneto, aliás, como todos!
Só, que este é um apelo,
que se fosse verdade,
eu iria ter com ela e socorrê-lo
Jamais o deixaria
A sofrer nesse cantinho
Só com os filhos por companhia
E com todo o amor e carinho
Ela decerto voltaria
para o seu Ansilgu(s) inho
(Desculpe, foi uma brincadeirinha, que me saiu e resolvi deixar... rs..) Parabéns, poeta!
Para o texto: POESIA Argumento (T2717944)