Referências

Nada como pistas

Boas marcas a seguir

Um gosto de novidade

Convite a prosseguir

O velho que não tem idade

Travestido em mocidade

Desafiando o porvir

Com gosto suave de beijo

Perfume de forte desejo

E o som da eternidade...

Nada como ser o que se é

Nas profundezas da criatura

E acreditando com fé

Na direção da procura

Nada como perceber sinais

Daqueles simples, naturais

Que habitam nosso interior

Nada como os iguais

Que sugerem outros mais

Ao atribuirmos valor

Nada como o suceder do tempo

Marcas que nos deixam atentos

Quando vamos decidir

E nada como o marco da verdade

Limitando o espaço a atingir

Acenando com facilidade

Na temporalidade do existir

Nada como reconhecer

Tudo isso...

Antes do amanhecer!

Priscila de Loureiro Coelho
Enviado por Priscila de Loureiro Coelho em 23/06/2005
Reeditado em 11/03/2009
Código do texto: T27112