ÁGUAS PODRES

Águas mortas...

Podres, que já não se movem...

Enegrecidas, sem vida!

Mal cheirosa...

Poluídas por ignorância humana!

Águas mortas que fede...

Em um extenso rio...

Vista da janela dos carros, que passam

Pela as marginais...

Cenário cruel, rude, inaceitável...

Águas que circulam sem vidas!

Em um extenso rio...

Marcado por um passado de gloria,

Hoje morto por uma ignorância humana.

Águas podres sem vida,

Exibida como troféu de incompetência,

Em pleno céu aberto,

Para exemplo da ignorância de homens,

Com suas almas como as águas mortas

Deste extenso rio, podre,

Sem vida e que fede.

É APENAS UMA REFERÊNCIA DOS RIOS PINHEIROS E TIETE, E AS NOSSAS REPRESAS QUE ESTÃO BEM PERTO DISSO, JA PEDINDO SOCORRO.

MARQUINHOS POESIA
Enviado por MARQUINHOS POESIA em 03/01/2011
Código do texto: T2707206
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.