RANCOROSOS AFETOS


Não sou um tempo
De madeira de lei nem flor
De adorno de antigos pasquins
No sono rancoroso dos afetos
Não sou os dejetos nem sonhos
De anjos querubins.
Paulo Cesar Coelho
Enviado por Paulo Cesar Coelho em 03/01/2011
Código do texto: T2706961
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