As lamúrias do vento...
Olhei... Olhei... Olhei...
Passado reflexo... Um mesmo disco enferrujado... Um vinil riscado.
O vento grita as lamúrias... Diz igual a todas as criaturas... "Canso-me!"... "Arrisco-me"... "Eu"... "Eu"... "Eu!"...
Como são afásicos os gritos comuns... Tantas marias envolvidas em vácuo retorno... Tantos josés a perceber a falta das marias... E gritam soltos, ao vento que reproduzem.
As estradas todas a contento... Basta seguir o vento.
Seguir... Verbo alienante esse!...
Sigo em frente... Sigo em fronte... Sigo em rótulos o mesmo trajeto hipócrita...
Mas, condicionamos as muralhas... Os muros... A fachada!...
Quem saboreará a vitória?...
Para que saber quem vence, se o prêmio é de quaisquers mãos...
Mas, se não torcer, é torcido... Se não veste a roupa, é contrário... Se mexer sem cordas, vira vitrola.
Passeio pelo instintos mais vis... Entendam-se! Amem-se!... Virem a diferença...
Quantas palavras bestas!
O vento reflete um final... Que final, afinal?!... Quem dita o calendário?
Peguei carona com o pensar... Ele é falho.
Diremos às horas que o corpo circula? Diremos ao tempo dos encontros perfeitos?...
Acho que não vi o tempo passar...
Quem em sã consciência a Godot se apresentaria?... EU!
Ouço algumas coisas estranhas... Um imagem acústica que dita a minha história... Um lápis a contornar a mão... Um garrafa jogada ao mar... Alguns acordes de um violão...
Perdido! Perdido! Grita o tempo...
E falo baixinho... "Perde-se tanto tempo".
Um rumo pelas frestas... Um barquinho de papel... Uma rua... O unir das mãos, fora da tela. A realidade apreciada aos quatro ventos.
O platônico dá lugar ao eterno... Infinita e incondicionalmente, coberto.
Olhei... Olhei... Olhei... Que seja ferro fundido... O nosso castelo de areia.
As sereias são feias... O universo é maior que "eu"... Quem sabe eu espirre uma nebulosa novíssima, apenas para iluminar esse céu... Vida!
E brincamos com os ditos... Sempre haverá alguém a pronunciar o Amor, aos nossos labirintos.
08:16
Um texto louco... Um louco texto... Uma volta nas vias... Acho que cortaram meus pulsos... Ao retirar o sangue das veias...rsrs
Olhei... Olhei... Olhei...
Passado reflexo... Um mesmo disco enferrujado... Um vinil riscado.
O vento grita as lamúrias... Diz igual a todas as criaturas... "Canso-me!"... "Arrisco-me"... "Eu"... "Eu"... "Eu!"...
Como são afásicos os gritos comuns... Tantas marias envolvidas em vácuo retorno... Tantos josés a perceber a falta das marias... E gritam soltos, ao vento que reproduzem.
As estradas todas a contento... Basta seguir o vento.
Seguir... Verbo alienante esse!...
Sigo em frente... Sigo em fronte... Sigo em rótulos o mesmo trajeto hipócrita...
Mas, condicionamos as muralhas... Os muros... A fachada!...
Quem saboreará a vitória?...
Para que saber quem vence, se o prêmio é de quaisquers mãos...
Mas, se não torcer, é torcido... Se não veste a roupa, é contrário... Se mexer sem cordas, vira vitrola.
Passeio pelo instintos mais vis... Entendam-se! Amem-se!... Virem a diferença...
Quantas palavras bestas!
O vento reflete um final... Que final, afinal?!... Quem dita o calendário?
Peguei carona com o pensar... Ele é falho.
Diremos às horas que o corpo circula? Diremos ao tempo dos encontros perfeitos?...
Acho que não vi o tempo passar...
Quem em sã consciência a Godot se apresentaria?... EU!
Ouço algumas coisas estranhas... Um imagem acústica que dita a minha história... Um lápis a contornar a mão... Um garrafa jogada ao mar... Alguns acordes de um violão...
Perdido! Perdido! Grita o tempo...
E falo baixinho... "Perde-se tanto tempo".
Um rumo pelas frestas... Um barquinho de papel... Uma rua... O unir das mãos, fora da tela. A realidade apreciada aos quatro ventos.
O platônico dá lugar ao eterno... Infinita e incondicionalmente, coberto.
Olhei... Olhei... Olhei... Que seja ferro fundido... O nosso castelo de areia.
As sereias são feias... O universo é maior que "eu"... Quem sabe eu espirre uma nebulosa novíssima, apenas para iluminar esse céu... Vida!
E brincamos com os ditos... Sempre haverá alguém a pronunciar o Amor, aos nossos labirintos.
08:16
Um texto louco... Um louco texto... Uma volta nas vias... Acho que cortaram meus pulsos... Ao retirar o sangue das veias...rsrs