Diga nada
Ao som da valsa adormeci
À luz noturna segui e fui ao infinito
Em busca da santa felicidade
Mas ao tocá-la esvaiu-se de mim.
Sonho que de dia a alma abarrota
Aumenta o desejo de viver,
Catando palavra por palavra
Contratempo tentando vencer.
Chuva molhada, de ouro ou de prata
Deixa no ego cair
Canto que canta o belo porvir.
Subindo a ladeira é melhor sorrir
Contra o peso da verdade
É melhor não se insurgir.
Desmascarado fica se no erro insistir.
Acordei... Estou aqui...
Ao som da valsa adormeci
À luz noturna segui e fui ao infinito
Em busca da santa felicidade
Mas ao tocá-la esvaiu-se de mim.
Sonho que de dia a alma abarrota
Aumenta o desejo de viver,
Catando palavra por palavra
Contratempo tentando vencer.
Chuva molhada, de ouro ou de prata
Deixa no ego cair
Canto que canta o belo porvir.
Subindo a ladeira é melhor sorrir
Contra o peso da verdade
É melhor não se insurgir.
Desmascarado fica se no erro insistir.
Acordei... Estou aqui...