Frio
Nas calmas manhãs ensolaradas
Eu me conecto a suavidade do vento
Quais adolescentes as namoradas
Sem a avaliação do pensamento.
Eu sinto a alegria das coesas melodias
Na beleza do amor já vivido.
No trem que traz do norte
Nobreza impura dos tempos idos.
Eu vou inatamente acordando
Sentindo o som do acordeom em festa
Umedece o pensamento calado
Que em testemunho o amor atesta.
Eu sinto que a mentira acalma o prepotente
Que distancia do grande poder constituído
E se esmaga nas ordens do onipotente.
Eu sinto o alvorecer abrindo na imensidão
Estendo lento pelas ruas
E na constante alegria de um varão
Cujo pesadelo da morte a vida põe nua.
Nas calmas manhãs ensolaradas
Eu me conecto a suavidade do vento
Quais adolescentes as namoradas
Sem a avaliação do pensamento.
Eu sinto a alegria das coesas melodias
Na beleza do amor já vivido.
No trem que traz do norte
Nobreza impura dos tempos idos.
Eu vou inatamente acordando
Sentindo o som do acordeom em festa
Umedece o pensamento calado
Que em testemunho o amor atesta.
Eu sinto que a mentira acalma o prepotente
Que distancia do grande poder constituído
E se esmaga nas ordens do onipotente.
Eu sinto o alvorecer abrindo na imensidão
Estendo lento pelas ruas
E na constante alegria de um varão
Cujo pesadelo da morte a vida põe nua.