CALMANTE (TUA VOZ)

Não sei qual foi a droga

Que um dia você me deu,

Que me deixou tão alucinado,

Que tanto assim me entorpeceu.

Mas, sei que na abstinência,

Quando a fúria me ataca,

Eu ligo pra ouvir a tua voz

Pois só ela que me acalma!