QUASE NADA



Nos soluços que trovejo
Entre relâmpagos me vejo
Nas dores do meu pranto
Nos desafinos do meu canto
E fere-me a saudade desvairada
E outras coisas vêm desencantadas
De quando em quando sei: inacabada
De tudo que fui...hoje sou quase nada!
Fernanda Mothé Pipas
Enviado por Fernanda Mothé Pipas em 26/12/2010
Código do texto: T2692514
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