O miliciano
No campo um negro vulto se move
Em meio à sangrenta batalha!
Festins diabólicos
Delituosos
Beijam-lhe o peito...
Toma o homem
O herói
No Soldado.
O comando registra a baixa
E recorre desesperadamente aos reforços.
As milícias crescem, mais, e mais...
Reascende-se a luta!
Árdua
Pela vida
De morte
E os projéteis desvairados
Ferem no tempo
O espaço!
Vêm do sul
Do norte
Nun zunir poético
Fuzilante
Funesto
Ali tomba o fraco
Aqui o forte
Ali um estranho
Aqui sou eu.