Ás de espadas
Orestes, Orestes,
o que é de minha alma?
Paira pasmada sobre o corpo,
atravessado pela espada.
Oreste, por que cobrir o rosto?
Não há vergonha num destino inevitável.
Resta meu grito de vingança,
e minha tragédia de fim de noite,
num sinuoso canto de moças voadoras,
que a mando do sol,
me assombram.