Liberdade?
Segue ao sabor da vontade
O desejo que aflorar
Nada há o que a segure
Esgota-se na simplicidade
Natural do desejar
Deixando que se perpetue
Segue o impulso de ser
Com muita naturalidade
Dando ao instinto vazão
Tudo gira entre o querer
Em legítima espontaneidade
No espaço da paixão
E no vão da mocidade
Na brecha que não tem idade
Uma explosão de vigor
Não se conhece a maldade
Porque vida é liberdade
E a liberdade é amor
Priscila de Loureiro Coelho
Consultora de Desenvolvimento de Pessoas