Liberdade?

Segue ao sabor da vontade

O desejo que aflorar

Nada há o que a segure

Esgota-se na simplicidade

Natural do desejar

Deixando que se perpetue

Segue o impulso de ser

Com muita naturalidade

Dando ao instinto vazão

Tudo gira entre o querer

Em legítima espontaneidade

No espaço da paixão

E no vão da mocidade

Na brecha que não tem idade

Uma explosão de vigor

Não se conhece a maldade

Porque vida é liberdade

E a liberdade é amor

Priscila de Loureiro Coelho

Consultora de Desenvolvimento de Pessoas

Priscila de Loureiro Coelho
Enviado por Priscila de Loureiro Coelho em 22/06/2005
Código do texto: T26875