MEU VERSO É TORPE E DESANDA


 
Meu verso é torpe e desanda.
Espera por julgamento final.
Aliciante e sempre informe.
Triste arranjo irracional.


Fétido excremento.
Impregna o ar sem ter hora.
Rei o sentencia.
Helmintos o devora.

 
 
Chaguento arrasta-se pelo recanto.
Chalaças são profusos galanteios.
Carnífice executará a pena final.
Remissão é meu desejo!


 
Jorgely Alves Feitosa
Enviado por Jorgely Alves Feitosa em 21/12/2010
Reeditado em 08/10/2018
Código do texto: T2684595
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