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Poesia do nada
me faça sorrir
me deixa ir mais além
num sussurro aflito
vou pra longe
pra sonhar de novo
o barco ficou na areia
a gaivota ferida deita
deve haver um peixe á espreita...
além do coração chego
tão só como essa areia quente
meu caminho ora curvo
na imensidão do mar
há uma estrela no céu
querendo ser vida
e um velho repouso no silencio
é noite ainda
a lua surge lenta
o vento afina
entre o sentimento e aconchego
um acalanto
na poesia feita do nada
que agora está dentro de mim
varrerei de minha vida
promessas que um dia me fizeram
e tão sómente ao vento voaram
num resurgir de novo dia
alcanço nova época
e no nada , componho um ritmo
 música sem tempestade,
nas rimas das verdades
que trilham minha vida...

















olguinha costa

olguinha costa
Enviado por olguinha costa em 18/12/2010
Reeditado em 19/04/2013
Código do texto: T2678853
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