A viva chama que de teus olhos emana,
Invade a min'alma nua;
Dispersa em sentimentos diversos,
Tal qual a intensidade do teu querer.
Meu coração abrasado por ilusões,
Esconde em reflexos o tesouro do amor.
A beleza adormecida em meu jardim de delícias,
Desperta timidamente sob a brisa desconhecida.
Não sei onde estou,
Visiono apenas um espectro da felicidade.
Sou um viajante em mim mesmo,
Numa aventura de infinitas emoções.
Algo se move além do meu olhar,
Projetando imagens distorcidas do primeiro ato.
A sobriedade me consola,
Desviando-me do perigo egocêntrico.
Busco uma ponte razoável,
Entre o desejo e a sabedoria.
Sou apenas o que sou,
Entre a dúvida de amar e a verdade.
Invade a min'alma nua;
Dispersa em sentimentos diversos,
Tal qual a intensidade do teu querer.
Meu coração abrasado por ilusões,
Esconde em reflexos o tesouro do amor.
A beleza adormecida em meu jardim de delícias,
Desperta timidamente sob a brisa desconhecida.
Não sei onde estou,
Visiono apenas um espectro da felicidade.
Sou um viajante em mim mesmo,
Numa aventura de infinitas emoções.
Algo se move além do meu olhar,
Projetando imagens distorcidas do primeiro ato.
A sobriedade me consola,
Desviando-me do perigo egocêntrico.
Busco uma ponte razoável,
Entre o desejo e a sabedoria.
Sou apenas o que sou,
Entre a dúvida de amar e a verdade.