SOMENTE AMARGURAS
MOR
Na vida o homem sobe
Nem seria pela inteligência.
Se na vida ele desce
Era uma grande demência.
Nem seria ele um condor
Imaginar naquelas alturas.
Ao despencar de lá com dor
Sempre pensando em amarguras.
Nas aventuras bem amorosas
Do charme que ele goza.
Cair na rede das poderosas
Nem mesmo já fica prosa.
Nem pensa no pior deslise
De uma traição iminente
Aventura com suas matrizes
Logo se considerar demente.
São José/SC, 16 de dezembro de 2010.
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