Der Bär
Me torno escravo do que me fere.
O látex que exagera seu corpo,
essas correntes que prendem minhas mãos,
e os gritos sufocados pela mordaça,
são o espetáculo clandestino,
de quem se dispõe à dor.
Eu tenho suas mãos contra o peito,
estas amarras que não se soltam...
Isso não é amor,
é o mundo dentro de uma caverna.