FLORIPA CIDADE DO AMOR
MOR
Vive seu labirinto da dor
Fica sem saber como chegar.
Lá na casa do seu doutor
Neste trânsito de encalhar.
Lá vem a ambulância
Sua sirene a berrar.
Com toda a substância
Para o doente salvar.
É aperto de todo lado
Para um espaço abrir.
De raspão já é amassado
Nem mesmo vai distinguir.
De um estado econômico
Com falta de mobilidade.
Já vivemos o antagônico
A sofrer toda a maldade.
A viver nesta cidade
Olhar a bela paisagem.
Já pedir por caridade
Ponte bela Luz da imagem.
São José/SC, 15 de dezembro de 2010.
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