A HORA DA MORTE

De repente um presságio

Como um frio no meio da espinha

E as mãos em tentativas inúteis

Tentam agarrar aquilo que não se vê

Nem se pode mais ter

É a vida

No fim da linha

No fim do túnel escuro

Ultimo facho de luz

Como o ultimo vagão já distante

De um trem em partida.

Janina Dias
Enviado por Janina Dias em 12/12/2010
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