Volte!
Aos ouvidos o silencio delas,
Nuvens encasteladas a se tocar,
O mar lança as amarras
E para, admirado, só, a escutar,
Na simplicidade criada
Do vai e vem, do sobe e desce,
Da brisa que sua onda acalma,
O clamor do azul em prece
Pedindo, suplicante, que às almas
A simplicidade regresse.