Sopro Do Destino
Do vento que sopra e retorna ventania
Da mão da madre que no quarto
Balança o berço a espreita do dia
Do seu rebento no seu aguardo
Outrora sonhara, hoje chora
O destino por si
Não preocupa o agora
A natureza vela por ti
O barco navega no verde mar
Pois nem em Ilha Bela o vejo azul
Sempre verde do belo sonhar
No momento sublime do olhar ao sul
Entre mãos, entre beijos
Fato elementar de consciência
Essa sensação de desejo
No julgamento secreto da alma
Aprovando ou reprovando nossos atos