Liberta*

hoje me chamo estrela
e o brilho absurdo das dores
pontiagudas têmporas
levam-me até o não sei
num doce e solitário vai e vem...

hoje me chamo estrela
e por um instante sublime
sou parte de um céu de sorriso
de um beijo de olhares
de um verso íntimo e inquietante
que me impele ao ser infinito...

hoje sou estrela
e apenas amo e vivo.

Karinna*
Karinna
Enviado por Karinna em 08/12/2010
Código do texto: T2661219