RELATOS
Não sei o que vão me contar,
Ou quem me dirá os fatos,
Falar dos demais atos,
Não sei quem mostrará.
Com certeza não serei eu,
Porque minha inocência não aceita,
Ainda não está feita,
Para contar os feitos. Verei...
Com dúvida se poderão colocar,
No mais intimo coração,
Palavras, idéias, contradição,
E sem noção posso aceitá-las.
Não vejo a realidade dos sentimentos,
Mesmo com intensos movimentos,
Perdidos entre os papéis,
Escondidos entre os homens piedosos.
Não vi o desvendamento de sonhos.
Quem contará as ideias mais claras e findas
Das situações mais perturbadoras?
Quem será o mentor das obras mais perfeitas?
Quem será o escolhido?
O revelado dos fatos não serei eu.
RASCUNHOS. Edinaldo Formiga. São Paulo: 09/12/09.
© 2010 by Edinaldo Formiga. Todos direitos reservados a Edinaldo Severo Formiga. Não é permitido o uso sem autorização expressa do autor do texto.
Não sei o que vão me contar,
Ou quem me dirá os fatos,
Falar dos demais atos,
Não sei quem mostrará.
Com certeza não serei eu,
Porque minha inocência não aceita,
Ainda não está feita,
Para contar os feitos. Verei...
Com dúvida se poderão colocar,
No mais intimo coração,
Palavras, idéias, contradição,
E sem noção posso aceitá-las.
Não vejo a realidade dos sentimentos,
Mesmo com intensos movimentos,
Perdidos entre os papéis,
Escondidos entre os homens piedosos.
Não vi o desvendamento de sonhos.
Quem contará as ideias mais claras e findas
Das situações mais perturbadoras?
Quem será o mentor das obras mais perfeitas?
Quem será o escolhido?
O revelado dos fatos não serei eu.
RASCUNHOS. Edinaldo Formiga. São Paulo: 09/12/09.
© 2010 by Edinaldo Formiga. Todos direitos reservados a Edinaldo Severo Formiga. Não é permitido o uso sem autorização expressa do autor do texto.