PERFUME DE SÂNDALO
Perfume de sândalo
Preâmbulo...
Tangente, rente
Dando o que falar
Suando sob o luar
Por entre pernas sobre pressão
Numa ocasião a mão.
Perfume de sândalo
Vândalo...
Gostoso, afrodisíaco
A descer no físico
Se insinuando num grito
Pra depois findar num gemido.
Perfume de sândalo
Sonâmbulo...
Impregnando o lugar
Despertando arquejo
A beira-mar, eu o vejo
Ai vem a baila
Tudo o que não dá mais pra segurar
Dois seres loucos, revoltos
No clima absorto, no rosto
No corpo, no gosto de transar
Embaixo da mesa com dois copos de cerveja
Naquele solitário bar.
Perfume de sândalo
Preâmbulo...
Tangente, rente
Dando o que falar
Suando sob o luar
Por entre pernas sobre pressão
Numa ocasião a mão.
Perfume de sândalo
Vândalo...
Gostoso, afrodisíaco
A descer no físico
Se insinuando num grito
Pra depois findar num gemido.
Perfume de sândalo
Sonâmbulo...
Impregnando o lugar
Despertando arquejo
A beira-mar, eu o vejo
Ai vem a baila
Tudo o que não dá mais pra segurar
Dois seres loucos, revoltos
No clima absorto, no rosto
No corpo, no gosto de transar
Embaixo da mesa com dois copos de cerveja
Naquele solitário bar.