NESTES RIOS QUE VERTO A ESPERA
ENTRE AS MADRUGADAS DE BORBOLETAS SINCERAS
NO CAIR DE CADA LÁGRIMA SILENCIADA
FITANDO A LUZ DA LUA REPOUSADA...
ME PERGUNTO:
ONDE ESTÁS AMOR, QUE A TANTO PROCURO?
SERÁ A SAUDADE DE TI, O MEU DESCUIDO?
OU SERÁ A MINHA TRISTEZA, O SEU CRUEL INTUITO?