NESTES RIOS QUE VERTO A ESPERA
ENTRE AS MADRUGADAS DE BORBOLETAS SINCERAS
NO CAIR DE CADA LÁGRIMA SILENCIADA
FITANDO A LUZ DA LUA REPOUSADA...

ME PERGUNTO:

ONDE ESTÁS AMOR, QUE A TANTO PROCURO?

SERÁ A SAUDADE DE TI, O MEU DESCUIDO?

OU SERÁ A MINHA TRISTEZA, O SEU CRUEL INTUITO?


Fernanda Mothé Pipas
Enviado por Fernanda Mothé Pipas em 05/12/2010
Código do texto: T2654005
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