Na sublime voz de uma  canção crepuscular
Vai-se á tarde sussurrando em som baixinho
Como se mãe gestante de um esperado luar 
Sorrindo vem a noite vestindo o céu de azul marinho

 

No espaço, em sua amplitude azulada
Sombras vão chegando e ali se estendendo
Enquanto à tarde... em sua veste dourada
Lenta, vai aos poucos, noutros braços,esmaicendo.
 
Divina tranqüilidade flutua neste ar parado
Tudo respira doçura num suspiro sem alarde
Sem despedidas vai-se o sol quase apagado
Deixando para trás um doce rastro  de saudade...
 
Oh melancolia que me facina constantemente
Quanta fantasia me recorda nesse exato instante...
Alada fui um dia e hoje, não sou diferente
Nesses di-versos Azuis que inquietam-me a mente... rs


     





 
Só suspirando... rsrssr...
SonhoAzul
Enviado por SonhoAzul em 01/12/2010
Reeditado em 29/06/2013
Código do texto: T2648187
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