Cotidiano,
De afazeres complexos;
De uma vida que segue,
Reflexos,
Perplexos de um tempo que passa.
Observamos pela janela das horas,
Descrente diante da estupidez humana;
Quando pensa que está no controle.
Somos marionetes,
Em movimentos desajeitados.
Não sabemos prá onde,
Mas queremos chegar á algum lugar.
Talvez,
Encontremos alguém prá conversar.
Ou quem sabe desabafarmos,
Ensandecidos por tantos questionamentos.
A existência é um leque que se abre,
E nos absorve lentamente.
Um dia somos mais,
Outro dia menos.
Vamos sobrevivendo ás lutas,
Suportando os gritos.
Poderíamos ficar horas e horas,
Viajando em pensamentos.
Mas o que importa agora,
É continuar vivendo.
E igual aos outros,
Alimentarmos de esperança.
Um dia de chuva,
Um dia de sol.
Dias instáveis tal qual nossos sentimentos,
A nos moldar incansavelmente.
De afazeres complexos;
De uma vida que segue,
Reflexos,
Perplexos de um tempo que passa.
Observamos pela janela das horas,
Descrente diante da estupidez humana;
Quando pensa que está no controle.
Somos marionetes,
Em movimentos desajeitados.
Não sabemos prá onde,
Mas queremos chegar á algum lugar.
Talvez,
Encontremos alguém prá conversar.
Ou quem sabe desabafarmos,
Ensandecidos por tantos questionamentos.
A existência é um leque que se abre,
E nos absorve lentamente.
Um dia somos mais,
Outro dia menos.
Vamos sobrevivendo ás lutas,
Suportando os gritos.
Poderíamos ficar horas e horas,
Viajando em pensamentos.
Mas o que importa agora,
É continuar vivendo.
E igual aos outros,
Alimentarmos de esperança.
Um dia de chuva,
Um dia de sol.
Dias instáveis tal qual nossos sentimentos,
A nos moldar incansavelmente.