*Testemunhos*
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Como posso descansar sem a sombra do seu arvoredo.
As chuvas não me banham mais, já estou banhado pela correnteza do choro derramado. É tanta dor que não sei se poderá ser sanada, do que vale eu sentir o que dizem os madrigais.
Se não posso sentir doce perfume exalado por ti, creia o mundo me torna desigual.
É triste a sina! O coração bate fraco sem a batuta da minha maestrina, viventes são as ilhas testemunhas confesso.
Que meu o amor por ti nunca acabará, foi em seus braços que me fiz homem, fiquei conhecendo o verdadeiro amar.
É por isso que a lua continua a brilhar.
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Como posso descansar sem a sombra do seu arvoredo.
As chuvas não me banham mais, já estou banhado pela correnteza do choro derramado. É tanta dor que não sei se poderá ser sanada, do que vale eu sentir o que dizem os madrigais.
Se não posso sentir doce perfume exalado por ti, creia o mundo me torna desigual.
É triste a sina! O coração bate fraco sem a batuta da minha maestrina, viventes são as ilhas testemunhas confesso.
Que meu o amor por ti nunca acabará, foi em seus braços que me fiz homem, fiquei conhecendo o verdadeiro amar.
É por isso que a lua continua a brilhar.