Sexta-Feira, 13
O mau agouro, a bruxa, o medo da morte.
É o destino. O nosso mote,
“que ao fracos abate” ; logo: seja forte!
Os pontos, os fados, o Tarô. É a sorte.
Indefinidos esperam pelo Halloween.
Brasileiros temem o diabo Curumim.
O medo da morte é a nossa eterna consorte,
Não obstante o atlético porte.
A fada voa para longe. Está muito distante.
Oxossi está perto e, assim, saravá guapo galante.
Por que o temor? Por que associar a morte com o terror?
Tememos a segadeira, mas somos apenas a colheita
de certo momento que aconteceu ali onde se deita.
São três partes: nascer, viver e morrer.
Alguns com arte, outros pularam a segunda parte. Não souberam viver.
Contudo, há essa certeza: a terceira chegará. Fazer o que?
O mau agouro, a bruxa, o medo da morte.
É o destino. O nosso mote,
“que ao fracos abate” ; logo: seja forte!
Os pontos, os fados, o Tarô. É a sorte.
Indefinidos esperam pelo Halloween.
Brasileiros temem o diabo Curumim.
O medo da morte é a nossa eterna consorte,
Não obstante o atlético porte.
A fada voa para longe. Está muito distante.
Oxossi está perto e, assim, saravá guapo galante.
Por que o temor? Por que associar a morte com o terror?
Tememos a segadeira, mas somos apenas a colheita
de certo momento que aconteceu ali onde se deita.
São três partes: nascer, viver e morrer.
Alguns com arte, outros pularam a segunda parte. Não souberam viver.
Contudo, há essa certeza: a terceira chegará. Fazer o que?