Desejo
Como eu queria que o desalento tivesse fim
E voltasse o canto ingênuo dentro de mim
Ouvir a canção que alegrasse tanto
E no planeta o riso se abrindo enfim
Como eu queria ver findar a brutalidade
O surgir da paz, o abrir das flores.
Como eu queria ver o sol amanhecer
Na estação do amor.
Como eu queria que as pessoas fossem serenas
Em paz cantarolassem
E pelas calçadas se abraçassem
E cara-a-cara se olhassem e falacem apenas.
Como eu queria ao som dos bandolins
Ver todos para sempre afins.
E a felicidade jamais bastasse
E não houvesse solidão em camarins...
Como eu queria não ouvir um adeus
Que no mundo não houvesse hipócritas
E, findasse o desalento, ouvir da primavera
Que a paz chegou, enfim...
Como eu queria que o desalento tivesse fim
E voltasse o canto ingênuo dentro de mim
Ouvir a canção que alegrasse tanto
E no planeta o riso se abrindo enfim
Como eu queria ver findar a brutalidade
O surgir da paz, o abrir das flores.
Como eu queria ver o sol amanhecer
Na estação do amor.
Como eu queria que as pessoas fossem serenas
Em paz cantarolassem
E pelas calçadas se abraçassem
E cara-a-cara se olhassem e falacem apenas.
Como eu queria ao som dos bandolins
Ver todos para sempre afins.
E a felicidade jamais bastasse
E não houvesse solidão em camarins...
Como eu queria não ouvir um adeus
Que no mundo não houvesse hipócritas
E, findasse o desalento, ouvir da primavera
Que a paz chegou, enfim...