Não sou poeta
Embora não seja poeta,
Sou esbanjadora de minha alma.
Imito as nuvens, dissipo meus versos.
Para uns, pode ter o brilho do Sol,
para outros, apagados como um céu acinzelado.
Ah! Se a inquietude das águas,
viesse musicar os meus versos,
e com o seu cantarolar,
embelezar o meu poema!
Vou seguindo o meu destino
rabiscando, e com meu jeito perdulário,
se ganho não importa,
se perco já nem sei o quanto,
sei apenas que me aventuro na poesia.
Saber-me lida é gratificante
é ferramenta que estimula o escrever
Neste dilema entre ser e não ser poeta,
Polvilho minhas asas com o brilho
das constelações, e viajo em busca da poesia
Diná Fernandes
Embora não seja poeta,
Sou esbanjadora de minha alma.
Imito as nuvens, dissipo meus versos.
Para uns, pode ter o brilho do Sol,
para outros, apagados como um céu acinzelado.
Ah! Se a inquietude das águas,
viesse musicar os meus versos,
e com o seu cantarolar,
embelezar o meu poema!
Vou seguindo o meu destino
rabiscando, e com meu jeito perdulário,
se ganho não importa,
se perco já nem sei o quanto,
sei apenas que me aventuro na poesia.
Saber-me lida é gratificante
é ferramenta que estimula o escrever
Neste dilema entre ser e não ser poeta,
Polvilho minhas asas com o brilho
das constelações, e viajo em busca da poesia
Diná Fernandes