O Pôr do sol meio de lado
apalpa estrela adormecida
há uma rosa nascendo na pedra
muda o tempo,
seus olhos de tantas lágrimas
lavaram o mar...
não dê bobeira,
saia da beira, não deixe o corpo afundar,
as vezes é bom fechar a porta
tempo mudou,
contratempo não muda
e muda a voz ficou...
uns procuram a prece, a oração
o contato mão na mão
e o pôr do sol se aquieta
é hora do poeta
chorar de emoção
só alguns não veem
que a vida é a maior poesia
que pena, somos todos humanos !...
e quem pode só com o corpo abatido
ARRASTAR PENSAMENTOS
e ao meio da manhã
de OUTRA MANHÃ
a estrela acende,
rompendo fôlegos e atitudes
ali o navio descansa
o barco vira
só o mar
ao som do ar
marés salivadas
no oceano turquesa
na viagem ao infinito
NAVE MÃE,dentro dessa bela natureza
e pela cidade ha luzes
confundindo o arco iris
do teu sorriso, e...
na resenha das ondas desse mar
a espuma jamais acaba,
olha... o sol aquietou-se outra vez,
um a um ... todos partiram..








dedico esse poema á minha filha LUCIANA....


.olguinha costa



olguinha costa
Enviado por olguinha costa em 21/11/2010
Reeditado em 19/04/2013
Código do texto: T2627814
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