PASSEIO PELO "EGO"

Procuro o quê? nada talvez!

Fugir de mim? Pra quê?

Se chega o dia

Em forma de manchete

Ah! como dura a mentira

Em letras garrafais

Triste agonia...

Se entre a manhã e a tarde

Não há segredo que se guarde

Nas folhas solitárias da sombra...

Nem desamor que não se inquiete

Pela volúpia passageira e sempre

A qual não retorna sem o brilho

Anoitecido que irrompe pensamento adentro

Rua afora sem sentido vaga

Pelo alvorecer da janela aberta

BARUC
Enviado por BARUC em 20/11/2010
Código do texto: T2626324
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