PASSEIO PELO "EGO"
Procuro o quê? nada talvez!
Fugir de mim? Pra quê?
Se chega o dia
Em forma de manchete
Ah! como dura a mentira
Em letras garrafais
Triste agonia...
Se entre a manhã e a tarde
Não há segredo que se guarde
Nas folhas solitárias da sombra...
Nem desamor que não se inquiete
Pela volúpia passageira e sempre
A qual não retorna sem o brilho
Anoitecido que irrompe pensamento adentro
Rua afora sem sentido vaga
Pelo alvorecer da janela aberta