Chibata
Chibata que sangra a alma
Mancha e marca na história
Covarde página
Escrita pela escória
Desumanidade...
Marcada para não se se esquecer!
Descendente deste choro
É o meu grito!
Igualdade entre os homens
No viver e no morrer!
Pele mestiça de crenças
De infinitas dores escritas
Com tintas de sangue
Que grande nome esquecido..
Mestre Zumbi!
Dor trás das cicatrizes da pele
Em imunda senzala
Que guarda, que fere
E que não se deixa esquecer...
Sofrer que atravessa o tempo
A chibata corta o vento
E ecoa e eu volto a sofrer
Pelos meus irmãos negros
Pela mães que derramaram seu leite
No chão que foi cama
Castigo severo
Sem seu filho para beber
Deixando trancada a tristeza no peito
Como escravos guerreiros
Hão de ser os filhos
Do meu ventre mestiço!
Cristhina Rangel.
Assista ao Video e Áudio. - Beijos
Chibata que sangra a alma
Mancha e marca na história
Covarde página
Escrita pela escória
Desumanidade...
Marcada para não se se esquecer!
Descendente deste choro
É o meu grito!
Igualdade entre os homens
No viver e no morrer!
Pele mestiça de crenças
De infinitas dores escritas
Com tintas de sangue
Que grande nome esquecido..
Mestre Zumbi!
Dor trás das cicatrizes da pele
Em imunda senzala
Que guarda, que fere
E que não se deixa esquecer...
Sofrer que atravessa o tempo
A chibata corta o vento
E ecoa e eu volto a sofrer
Pelos meus irmãos negros
Pela mães que derramaram seu leite
No chão que foi cama
Castigo severo
Sem seu filho para beber
Deixando trancada a tristeza no peito
Como escravos guerreiros
Hão de ser os filhos
Do meu ventre mestiço!
Cristhina Rangel.
Assista ao Video e Áudio. - Beijos