PROSTITUIÇÃO
O relógio do tempo
é compasso de espera.
Entendo o vazio da
noite.
Passos sem sentido,
gargalhar de ébrios,
convívio de rumor e
risos.
Imensidão de nadas.
E nada disso importa.
– Do livro FORÇA CENTRÍFUGA. Porto Alegre: Livr. e Editora P. Alegre, 2ª ed., 1979, p. 46.
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/2621729