abraço de poesia


O que sai de mim
São lágrimas pungentes
É o sol ardente,
que em mim aflora
E pinga seu calor
Transborda dos meus poros
Invade a alma alheia
sem pedir licença...

E se for demais
Receber minh'alma intensa
Devolva-me o recato,
se julgar mais sensato.
Quero flagrar meu ser
Plasmando-me de dentro
No abraço da poesia,
Me dar , sem constrangê-la...
Lídia Carmeli
Enviado por Lídia Carmeli em 15/11/2010
Reeditado em 15/11/2010
Código do texto: T2616880
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