abraço de poesia
O que sai de mim
São lágrimas pungentes
É o sol ardente,
que em mim aflora
E pinga seu calor
Transborda dos meus poros
Invade a alma alheia
sem pedir licença...
E se for demais
Receber minh'alma intensa
Devolva-me o recato,
se julgar mais sensato.
Quero flagrar meu ser
Plasmando-me de dentro
No abraço da poesia,
Me dar , sem constrangê-la...
O que sai de mim
São lágrimas pungentes
É o sol ardente,
que em mim aflora
E pinga seu calor
Transborda dos meus poros
Invade a alma alheia
sem pedir licença...
E se for demais
Receber minh'alma intensa
Devolva-me o recato,
se julgar mais sensato.
Quero flagrar meu ser
Plasmando-me de dentro
No abraço da poesia,
Me dar , sem constrangê-la...