Intertexto com o poema AMOR, UM VAZIO QUE ENCHE
de Carlinhos Matogrosso
AMOROSO AMPARO
Um vazio tão cheio de nada...
e nada... como, nada?
Então nada não é nada?
Porque este nada bom
que ando sentindo hoje
é tudo que eu não queria...
vou seguir teu conselho...
Ah, vazio,
beira de precipício,
céu propício,
lonjuras...
se jogar no nada e cair
bem no remanso de um abraço...
no aconchego do teu laço...
girar ao vento no beijo
e beber a chuva na saliva...
Como eu queria... !
de Carlinhos Matogrosso
AMOROSO AMPARO
Um vazio tão cheio de nada...
e nada... como, nada?
Então nada não é nada?
Porque este nada bom
que ando sentindo hoje
é tudo que eu não queria...
vou seguir teu conselho...
Ah, vazio,
beira de precipício,
céu propício,
lonjuras...
se jogar no nada e cair
bem no remanso de um abraço...
no aconchego do teu laço...
girar ao vento no beijo
e beber a chuva na saliva...
Como eu queria... !