FILOSOFARTE

“Penso, logo existo,”

desse jeito então desisto

de viver aprofundado na inércia.

Sabendo que nada sei

a solução que eu enfim encontrei

foi resolver essa silenciosa controvérsia.

O que não sei, procuro aprender,

tudo em minha volta busco entender,

o pensar me humaniza, liberta-me e fascina.

Civilizando minha ignorância silvestre

involuntariamente acabo agindo como mestre

pois o professor não é aquele que o que sabe ensina?

O FILHO DA POETISA

Filho da Poetisa
Enviado por Filho da Poetisa em 10/11/2010
Código do texto: T2606778