Vespas!

Formou fantasmas na fumaça solta na janela,

Tanto pediu para se danar, mal viu o tranco,

Gatilho perdido nas remessas das pedras semi-preciosas,

Fez cara de valete o tempo todo, roda a roda,

Carpideira trocando o cerrado nas gerais,

Sociedade sem o limite da verdade, jogo,

Posa de sobretudo para a memória curta,

Perdigueiros mal farejam a cal estancada,

Desmembrados nas grades abaixo do asfalto,

Novos bruxos para atos do cotidiano, luz,

Tirem o holofote do olho no vôo do dragão,

Uma pulga na balança, tantas rádios piratas,

Entra & sai na contingência quase venal,

Atributos dilacerados da eminência parda,

Velame rasgado, confisco absoluto, luto,

Fraqueza na luminária feito conta atrasada,

Veraneio proibitivo cerca o ganso, aflição,

Fios com emendas para curtos reparos,

Todas as somas que alteraram os conceitos,

Atirou no limite da equação mais absurda,

Todos os robôs enlatando muito mais fome,

Atirou de novo, mas saiu pela culatra!

Peixão89

Peixão
Enviado por Peixão em 10/10/2006
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