INDIGNAÇÃO
Difama! Calúnia! Difama!
Calúnia! Difama! Calúnia!
Quem disse que se apaga essa chama,
Cometeu um pecado: a injúria!
Mentira! Injúria! Infâmia!
O vento só atiçou a chama...
O tempo, clama e exclama:
Perjura! Perjura! Perjura!
O sol manteve-se alerta,
À sombra, e eis que desperta,
Com os sons lá do fim do mundo,
Um raio que respira e inspira,
Uma luz imune à fadiga,
Pois respira cada vez mais fundo!