TECENDO RIMAS I
No toque dos dedos o teclado,
na tela um mundo encantado,
na imaginação ilimitada
o sonho em conto de fada...
No fio da navalha o corte,
na ponta da espada a morte,
nas cordas da harpa a melodia,
no som da flauta a nostalgia.
Nos trilhos as rodas do trem,
no olho mágico alguém,
na fechadura uma chave,
no espaço a aeronave.
Na âncora o navio seguro,
no instante seguinte o futuro,
na lareira o fogo aceso,
na geleira o filhote indefeso.
Na ponta dos pés o balé,
nas contas do terço a fé,
na face do todo as partes,
na alma poética a arte.
Na rede a criança balança,
no eixo do mundo a esperança,
no cárcere o réu cumpre pena,
nesta linha encerro o poema...
(imagem do google)
No toque dos dedos o teclado,
na tela um mundo encantado,
na imaginação ilimitada
o sonho em conto de fada...
No fio da navalha o corte,
na ponta da espada a morte,
nas cordas da harpa a melodia,
no som da flauta a nostalgia.
Nos trilhos as rodas do trem,
no olho mágico alguém,
na fechadura uma chave,
no espaço a aeronave.
Na âncora o navio seguro,
no instante seguinte o futuro,
na lareira o fogo aceso,
na geleira o filhote indefeso.
Na ponta dos pés o balé,
nas contas do terço a fé,
na face do todo as partes,
na alma poética a arte.
Na rede a criança balança,
no eixo do mundo a esperança,
no cárcere o réu cumpre pena,
nesta linha encerro o poema...
(imagem do google)